A Apossibilidade de descrever o processo de estudo e as análises pretendidas apontando as dificuldades, as facilidades, as incertezas, a tomada de decisão e outros eventos significativos, são fundamentais para o estabelecimento de um processo investigativo que pretende consolidar a participação e colaboração entre pesquisador e professores. Essa forma de trabalho funda-se nos princípios da pesquisa-ação que supõe ampla e explícita interação entre pesquisador e professores.
As decisões, a formação coletiva, os encontros e desencontros de idéias concepções e posturas profissionais para elaboração do plano de gestão de uma escola bilíngüe, mesmo significando o enfrentamento de grandes debates, acaloradas discussões e prolongados diálogos, são o eixo fundamental do processo formativo e cenário próspero para pesquisa. Esta análise nasce nas indagações dos professores sobre suas condições de prática pedagógica elaborada na intuição ou experimentação de propostas orientadas pelo pressuposto de compensação visual. Neste sentido, o profissional ouvinte que ainda não aprendeu a língua de sinais ancora a sua prática nas referências que realiza com um aluno ouvinte inserindo ou substituindo alguns elementos visuais que possam favorecer a comunicação. Ergue-se uma grande questão como destaca uma professora: “não basta que ele compreenda, se ele compreende como eu faço, eu preciso conversar com ele, sabe o que ele pensa sobre.”
Portanto, sugerimos a participação de instrutores surdos e de um intérprete educacional de Língua Brasileira de Sinais em reuniões semanais para planejamento e elaboração de projetos pedagógicos pela equipe de professores.
Os debates explicitam as ansiedades que revelam o desconforto com a diferença de proficiência e domínio das línguas em questão.
As decisões, a formação coletiva, os encontros e desencontros de idéias concepções e posturas profissionais para elaboração do plano de gestão de uma escola bilíngüe, mesmo significando o enfrentamento de grandes debates, acaloradas discussões e prolongados diálogos, são o eixo fundamental do processo formativo e cenário próspero para pesquisa. Esta análise nasce nas indagações dos professores sobre suas condições de prática pedagógica elaborada na intuição ou experimentação de propostas orientadas pelo pressuposto de compensação visual. Neste sentido, o profissional ouvinte que ainda não aprendeu a língua de sinais ancora a sua prática nas referências que realiza com um aluno ouvinte inserindo ou substituindo alguns elementos visuais que possam favorecer a comunicação. Ergue-se uma grande questão como destaca uma professora: “não basta que ele compreenda, se ele compreende como eu faço, eu preciso conversar com ele, sabe o que ele pensa sobre.”
Portanto, sugerimos a participação de instrutores surdos e de um intérprete educacional de Língua Brasileira de Sinais em reuniões semanais para planejamento e elaboração de projetos pedagógicos pela equipe de professores.
Os debates explicitam as ansiedades que revelam o desconforto com a diferença de proficiência e domínio das línguas em questão.
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